Meet Global Citizens Solutions

Patricia Casaburi – GCS

We have great pleasure in introducing you to Patricia Casaburi, CEO at Global Citizen Solutions

How did you start your career?

I graduated from the University of Law, in London and my specialities include lead liaison in commercial and immigration law. My bachelor’s degree in media studies and journalism also served as a valuable tool to build expert sales and operations teams, with knowledge of the best communication practices. 

Before moving to Portugal and founding GCS along with my 2 partners, I worked in London in account management for an international hospitality group.

So, as a Brazilian national, with Italian and Lebanese grandparents, I knew from an early age what it meant to be global. 

Who is the business person that has inspired you most?

The world knows her more as a sportswoman or one of the best tennis players of this generation, Serena Williams, but she is also a great business woman and invests in several startups and also runs a few successful business. She is also a big advocate for women’s equality and empowerment. Many of the skills required to maintain such a-game for so long require focus, professionalism, and resilience, which are attributes to succeed in business too.

What is your greatest satisfaction in your business day?

Get all the priorities on my ‘to do’ list checked?

Seriously now, I am happy to work on something that counts, either getting someone’s nationality in a new country or help them buying their dream home. I am very involved on the day-to-day of our operations team and we all feel how great it is to work with people investing in their future and contributing to their story. 

What interests or hobbies do you have outside of your business career?

I love travelling and reading, or better yet, reading on the beach. Enjoy scrolling through recipes online, wishing I had more time to cook them, and I really cherish quiet times at home with my family.

If you were stranded on a desert island, what film / book / piece of music would you want to have with you?

Movie: that’s tough… maybe one of the classics? Pulp Fiction or Casino or, if we could stretch it to a series, the full Sopranos box set.

Book…anything by Ian McEwan

Music… Suspicious Minds as it takes you to so many places, and not many people know that but I love country music.

What is your favourite place in Portugal? And in the UK?

Portugal… Comporta

UK… Cotswolds

Are you active on social media? (if you wish you can indicate your online profile)

LinkedIn – https://uk.linkedin.com/in/patriciacasaburi

Medium – https://patriciacasaburi.medium.com/

There is much talk of digital disruption of both business and personal lives. What are the changes that you could see over the next ten years in your sector?

Our sector is all about the people, so we just need to leverage the right digital tools to continue helping our clients become global citizens. Here are a few examples I could think of:

Online Visa Applications: Applying for visas could become easier through online platforms, reducing paperwork and physical visits.

Enhanced Biometric Systems: Biometrics like facial recognition may be used for faster identity verification and improved border security.

Digital Immigration Records: Traditional paper-based records may be replaced with secure digital databases for easier access and verification.

AI-powered Document Verification: Artificial intelligence could assist in verifying immigration documents and detecting fraud.

Remote Immigration Interviews: Video conferencing could be used for remote immigration interviews, eliminating the need for in-person visits.

Virtual Immigration Assistance: Chatbots or virtual assistants could provide real-time guidance and information to immigrants.

Increased Data Sharing: Governments may establish better mechanisms for secure data sharing to enhance immigration management.

meet the Member - EME

Ivandro Monteiro – EME Saúde

Ivandro Monteiro - profile

Psicólogo desde 2000, é especialista em “Psicologia Clínica” e “Psicologia do Trabalho, Social e das Organizações”, com especialidade avançada em “Psicoterapia” e membro efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses. É fundador e Director da EME Saúde desde 2011, Associate Partner da CROWE (Corporate Behavioural Consultancy) e Professor Universitário há mais de uma década no ICBAS (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar).

Tem formação completa em Psicoterapia Interpessoal (grau E, International Society for Interpersonal Psychotherapy, USA) e Psychological Coach (membro da International Society for Psychological Coaching, UK). É doutorado em Psicologia Clínica e Mestre em Ciências Cognitivas (Universidade do Minho), com formação pós-graduada em Epidemiologia e Estatística (Faculdade Medicina do Hospital de S. João).Tem 2 pós-graduações, em Gestão (IPAM / ANJE) e outra em Economia Digital (Atlântico Business School). Trabalha com clientes particulares e empresariais, desde executivos, CEOs, administradores, gestores, profissionais liberais, entre outros, tendo já ultrapassado mais de 23 mil sessões individuais com os seus clientes desde 2000. Tem 2 livros publicados e um 3º terceiro a caminho, com vários artigos científicos em revistas com revisão de pares e artigos de opinião.

Como a ciência do comportamento potencia a produtividade nas empresas

Economia e Psicologia são áreas do conhecimento muito mais próximas do que se imagina. A premissa básica comum é a de que a nossa natureza nem sempre é racional, pelo que as nossas escolhas são, demasiadas vezes, baseadas em questões subjetivas, pessoais e culturais, ao ponto de poderem pesar mais mais do que a racionalidade, principalmente quando agimos sem grande reflexão, ou seja, por impulso.

Ora, sustentar a economia e planos de negócios de uma empresa apenas assente em intervenientes racionais e exclusivamente lógicos, corre o risco de se ignorarem as pessoas que alavancam o crescimento e transformam os sonhos em realidades.

Temos, assim, de aceitar que as Pessoas entram nas empresas com uma história de vida própria, de famílias sui generis e outras envolvências, que as influenciam nos seus estilos de personalidade e formas de comunicação, e que vão relacionar-se entre si no seio da empresa, com todas as inerentes vulnerabilidades e resiliências.

Qualquer que seja a inovação, implica entrar em novos territórios e conquistas, pelo que, garantidamente, vamos “comprar” riscos de errar, conflitar, entristecer, irritar, perder e ganhar. Quero com isto dizer que a nossa natureza não funciona apenas por lógica ou razão, mas sob influência inconsciente ou implícita de preconceitos, valores culturais, histórias de vida e emoções que são condicionadas pelos contextos envolventes e tipo de pessoas que nos rodeiam.

Compreender a aura com que cada um vê o seu mundo é a verdade individual do próprio.

Nesse sentido, as verdades de cada um num grupo criam um ambiente organizacional que tanto pode potenciar a produtividade e a facturação, como também prejudicá-la. Compreender o impacto destas variáveis comportamentais na empresa, através de ferramentas cientificamente sustentadas e medidas com KPIs (Key Performance Indicators) permite, por isso, ganhar mais com as mesmas pessoas.

Analisando ao detalhe a literatura científica – porque sem detalhe e objectividade de dados da investigação só temos opiniões e isso não serve as empresas de forma sistemática – sabemos que uma em cada dez pessoas sofre, pelo menos, de uma doença mental, o que representa 30% do peso global de doenças que não são fatais. Num estudo publicado na revista Lancet Psychiatry (2016), sobre o retorno de investimento quando as empresas agem sobre a saúde mental e riscos psicossociais dos seus colaboradores, os dados são evidentes sobre os ganhos que há, quer para as empresas, quer para a economia de um país. Nesta investigação sobre os custos do tratamento e benefícios em 36 países de baixo, médio e alto rendimento entre 2016 e 2030, os dados mostram que o retorno compensa largamente o custo.

Ivandro Monteiro - body

O custo que as empresas têm em diagnosticar e intervir sobre os riscos psicossociais e saúde mental é de 128 mil milhões de Euros. Ao fazê-lo, e recuperando a saúde mental dos trabalhadores, a força de trabalho aumenta 5% e a produtividade alcança 349 mil milhões de Euros. Esta escolha dos decisores dentro das empresas, aumenta o retorno pela melhoria na saúde mental em 271 mil milhões de Euros. Tendo em conta que o investimento é de 128 mil milhões, compreende-se o ganho significativo do mesmo. Dito de forma ainda mais objectiva e fácil de entender, a estimativa que a Organização Mundial de Saúde faz, pela primeira vez, sobre os benefícios nas empresas e na economia, mostra que, por cada 1 Euro investido, ganham 4 Euros pela recuperação da saúde mental e capacidade de trabalho (publicado na revista The Lancet). Ao nível europeu, os dados evidenciam também que o custo anual do stress associado ao trabalho foi estimado em 20 mil milhões de Euros, e 50-60% do absentismo está directa ou indirectamente ligado ao stress.

Estou certo que, se as empresas ganhassem este dinheiro e o tivessem que pagar, estariam muito atentas a esta realidade, mas como esse dinheiro nunca entrou nas empresas, os empresários não têm consciência do que perdem de produtividade e do que podiam ganhar, com as mesmas pessoas.

Hoje, a Psicologia das Organizações enquanto ciência comportamental, tem ferramentas cientificamente sustentadas para ajudar as empresas a agir e melhorar a sua produtividade. Por exemplo, numa estimativa de custos perdidos por não controlarem os riscos psicossociais, uma empresa de 30 pessoas perde, anualmente, cerca de 25 mil Euros (Ordem dos Psicólogos Portugueses – maisprodutividade.org).

Citando Zig Ziglar, “não podemos acertar num alvo que não vemos, nem podemos ver um alvo que não temos”. Acções de teambuilding, formações, palestras motivacionais, Coaching, etc., só por sensibilidade dos cargos de direcção, apesar de louvável, não têm diagnóstico “clínico”, o que acaba por ser pouco cirúrgico para, de facto, agir sobre o que são os riscos psicossociais e de saúde mental dentro das empresas.

Sem um diagnóstico diferencial objectivo com base na avaliação individual subjectiva de cada funcionário, não se consegue fazer uma intervenção adequada. Quando muito, paliativa. Mas o que queremos é eficácia para competir no mundo complexo e volátil actual, para não sermos ultrapassados.

Podemos concluir que ouvir cada um (bottom up), juntando a visão de todos, quantificando cientificamente e com intervenções estruturadas com base na ciência do comportamento de excelência, é a melhor ferramenta que o mercado hoje tem disponível para as empresas que escolhem ir mais longe.

“Os agentes centrais da Economia são as Pessoas que, por isso mesmo, são previsíveis e propensas a errar” Richard Thaler (Prémio Nobel da Economia, 2017).

Texto & Fotos
Career Choices
Rui Almeida Profile

Rui Almeida – Moneris

To begin our series we have great pleasure in introducing you to our Chairman, Rui Almeida, CEO & Managing Partner of Moneris.

Rui Almeida

Q: Your name and profession?

A: My name is Rui Almeida and I am currently the Chief Executive Officer of Moneris, one of the largest Portuguese accounting and consultancy firms. I am also proud to be the Chairman of the British-Portuguese Chamber of Commerce, Member of the Audit Committee of EDP Ventures and Teixeira Duarte. I also co-chair the special interest group on M&A of MSI Global Alliance, a leading international association of independent legal and accounting firms, and I take part in the advisory board of Start-up Portimão – can’t stay still really…

Q:  What is your favourite place in the UK?

A: Tough question as there are many places which are close to my heart. Having lived in Reading for a number of years, the South East of England, and in particular Berkshire, Oxfordshire and Surrey are indeed places where I always like to go back to. But Cornwall in the South West with its traditional fishing villages and vibrant art scene also resonate to me dearly. And then there is London, of course –indeed one of the most exciting cities in the world, always buzzing and surprising.

Q: Which businessperson has inspired you the most?

A: Richard Branson is probably among the businessmen who has inspired me the most. The way he has always embraced his failures as stepping stones to his successful career as an entrepreneur is most captivating. Richard Branson is known by many as the entrepreneurial enfant terrible, but he is also a recurring philanthropist. He is someone with an out-of-the box attitude and behaviour who leads his life and ventures with a purpose and extraordinary resilience. Someone who is a bit of an odd one out when you think about the typical business community.

Q: What is your favourite book written by an English or a Portuguese author?

A: I am particularly fond of dystopian novels and in this field I would highlight two masterpieces, from two novelists who have been awarded the Nobel Prize in Literature:

  • “Never let me go”, by Kazuo Ishiguro, which is a thought-provoking read from beginning to end. A very sharp critique to ethical behaviour and the human relation with memory and the inevitability of death; and
  • “Blindness”, by José Saramago, a fascinating story about social decay which compels us to a feeling of anxiety and despair. An immersive and overwhelming novel, which led me to be many times disorientated and horrified when reading it.

Q: What is your preferred social media platform? If you wish, indicate your online profile?

A: Without a doubt my preferred platform is LinkedIn, if we are talking about business social media – www.linkedin.com/in/rui-pedro-almeida

Q: The popularity of the internet and advancements in technology have proven to be devastating for some sectors. Looking forward 10 years which sectors do you imagine will be great winners and losers?

A: In the last few years we have come to realise that Information technology is no longer an extension of businesses, but instead they have become the main driving force of change. In many cases technology can present opportunities for organisations to reinvent their business models and improve their efficiency. Those that are able to adapt will indeed be winners and those who fail to embed technology into their operating models will perish.

Among the potential losers I would pin down traditional Media & Entertainment and Financial Services. They both are on the cusp of technological disruption and urgently need to adapt.

In the winners list I would argue that healthcare is at the top as a global winner. Nowadays the speed of research and development is incredibly faster than it was ever before. This is one sector which deserves all efforts and investments and that hopefully will improve the quality of living of the world population. Technology is massively relevant on this arena.

The most important takeaway is that it is crucial for companies and sectors to embrace new technologies emerging, as they are likely to have a potential to be disruptive and thus be the cause of its success or demise.

Q: How would you like to be remembered?

A: To be honest I do think this is one of those questions to which the answer will change with the passing of time. Having said that, at the moment I would say I’d like to be remembered as someone who leads his life with a purpose. That I have caused an impact but have never been overwhelmed by any achievements I may have made and, instead, have always recognised that everyone in the organisations that I serve, regardless of their level of seniority, have contributed to its overall successes and accomplishments. I am genuinely thankful for the opportunities I have and try to treat everyone with the same respect I want to myself. Maybe that is little but for me, it makes all the difference. I am a team player and I am mindful that everyone in my team should be evenly respected and praised for their efforts and performance. Then there are my little ones of whom I am most proud of and their memory of me is surely the one I value the most – I hope when they look back they will be proud of who I am.

If you want to speak to Rui Almeida, feel free to contact him directly by email to:

Xerox profiles

José Esfola – Xerox

José Esfola

José Esfola, nascido em 1966 em águas de moura, conta com mais de 20 anos de experiência em funções de gestão e liderança, em vários contextos e mercados. Frequentou o programa academia de executivos do INSEAD (Executive Academy Program), o VP Development Program do centro de liderança CREATIVA (Center for Creative Leadership – USA) e o Programa Avançado de Gestão para Executivos (PAGE) da Universidade Católica Portuguesa.

Forte experiência acumulada de mais de 3 décadas na Xerox Portugal, onde foi responsável por várias áreas comerciais a nível nacional. Determinado e fortemente orientado aos resultados, foi consolidando ao longo da sua carreira, uma experiência relevante e com excelentes resultados na área da gestão e da liderança de equipas comerciais e multidisciplinares.

Em 2017 assumiu o cargo de Iberia Channels General Manager, para em 2018 assumir a Direcção Geral da Xerox Portugal com o objectivo de reforçar o desempenho da operação em Portugal, que está ao nível das melhores a nível mundial.

José Esfola Leadership

A Transformação e Inovação são desde sempre um foco da actividade da Xerox, e não resisto a referir que algo tão comum nos dias de hoje, como o “Rato”, as Janelas Múltiplas em Écran de Computador, a Impressão Laser, a Rede Ethernet, entre tantas outras inovações, são exemplos que saíram dos Laboratórios da Xerox nestes 114 anos da sua existência.

Seremos certamente das poucas empresas de tecnologia com esta longevidade e esta capacidade de se reinventar e inovar, e esta cultura, este modus-vivendi está bem patente no nosso desempenho em Portugal, já que somos umas das Operações com melhor desempenho em todo o mundo e isso deve-se às pes- soas, que hoje estão mais do que nunca empenhadas em apoiar, desesenvolver e suportar projectos de Transformação Digital com clientes e parceiros de negócio.

Um estudo recente da Xerox “Future of Work” revelou que, no inicio de 2020 mais de 60% das empresas ainda estavam à procura do melhor momento para iniciar verdadeiros projectos de transformação digital e implementar novas tecnologias para suportar a for- ma como o trabalho era realizado.

 

Na verdade a vertigem dos acontecimentos tornou bastante visível a realidade vivida em muitas organizações, onde existem sistemas que não comunicam, workflows baseados em papel e trabalhadores que não possuem ferramentas de trabalho remoto.

Muitas das empresas, depararam-se de um dia para o outro, no centro de uma transformação tecnológica, para a qual não estavam preparadas.

As empresas e organizações foram empurradas para  a decisão de colocar os seus colaboradores em tele-trabalho e todos tiveram que se adaptar à mudança de criar novas rotinas, novas formas de interagir, de aceder à informação, aos sistemas, no fundo de realizar as suas tarefas, fora do local de trabalho tradicional.

Este é o primeiro paradigma que está a mudar: a alteração do local físico do trabalho.

Neste sentido, os conceitos de mobilidade e digitalização são um caminho que as empresas estão a en- tender como crucial, mas onde ainda não está tudo feito. As organizações estão agora a perceber que digitalização é uma coisa e alteração de processos e eficácia dos mesmos é outra.

As empresas compreenderam que pequenos elementos de automação não são sinónimo de uma empresa digital, porque transformação digital é mais do que converter documentos em papel, em arquivos digitais.

A verdadeira transformação digital envolve a criação de uma solução end-to-end que inclui digitalização, indexação, armazenamento, partilha, impressão (caso necessário) de documentos e automatização de fluxos de trabalho, simples e complexos, assentes nos mais exigentes níveis de segurança.

O segundo paradigma que está a mudar é o de que o trabalho remoto é tão ou mais produtivo do que tra- balhar no espaço do escritório/empresa.

Preocupações pré-existentes relacionadas com o tra- balho remoto, foram postas de lado à mesma velocidade com que os decisores aceleraram estratégias de digitalização, para aprimorar a forma como continuavam a desenvolver os seus negócios tentando manter exequível a experiência de teletrabalho dos colaboradores e fazendo um esforço sem precedentes para garantir a melhor experiência aos seus clientes.

As tendências que surgiram em 2020, incluindo a de uma organização de trabalho híbrida, onde coabitam ferramentas de trabalho presencial e de colaboração digital, continua a ganhar força em 2021 e a maioria dos estudos indica que veio mesmo para ficar, e por imposição dos colaboradores.

Segundo uma pesquisa global da Salesforce feita a mais de 20.000 pessoas em todo o mundo, 60% dos entrevistados esperam puder continuar em trabalho remoto, mesmo após o levantamento do confinamento.

A pandemia da COVID-19 tem vindo a testar a capacidade de resposta das empresas fornecedoras de soluções de TI aos desafios das organizações, e este contexto está a trazer mudanças no mercado.

A pandemia levará por certo empresas de todos os setores a fazer mudanças duradouras nas suas políticas de trabalho e a procurarem soluções para proteger os seus negócios a longo prazo.

Para nós na Xerox, acreditamos que a resposta para estes desafios, assenta em 3 pilares: Tecnologia, Informação e Automação. A perfeita integração destes pilares será a resposta para um trabalho mais inteligente, a partir de qualquer lugar, e que conduz ao aumento da produtividade. Não porque se trabalha mais. Mas porque se trabalha melhor.

Tudo está em mudança e a ser impulsionado por um motor global, inovador e transformador a que pode-mos chamar de “tecnologia inteligente” e o próximo conjunto de inovações resultará do cruzamento entre o mundo físico e o digital, criando experiências revolucionárias.

A transformação digital das organizações passa por transformar documentos em papel não apenas em arquivos digitais, mas em verdadeiros recursos digitais.

Digitalizar é o mais fácil, mas o desafio está em arquivar e indexar, ter a capacidade para recolher informação instantaneamente, gerir informação sensível de forma segura, e depois colocar os dados ao serviço do sucesso do negócio.

O mais importante de um documento é a informação e os dados que nele constam, por isso as empresas devem optar por uma solução que torne os conteúdos, activos fundamentais para a organização. 

José Esfola Stairs

As empresas e os decisores compreendem que pequenos elementos de automação não são sinónimo de uma empresa digital, são no entanto boas formas de iniciar a automação de processos e criar um espirito de adopção para novas ideias e processos que transformem e automatizem.

Se dúvidas houvesse sobre a criticidade no que à transformação digital e implementação de ferramentas de mobilidade nas organizações diz respeito, a situação de pandemia que vivemos, veio sem dúvida tornar muito visível para todas as empresas a necessidade de aceleração deste processo.

E também nesta situação, a pandemia é totalmente democrática. Chega a todos os sectores e a empresas de todas as dimensões.

À medida que as empresas começam a planear os próximos meses e anos, estão a tomar decisões difíceis com as melhores informações disponíveis mais ainda com muitas incógnitas incluindo a possibilidade de a pandemia se estender no tempo. Em adicio

nal ao que já referimos anteriormente, o grande foco deverá estar na forma de trabalhar e colaborar, tornando o trabalho mais simples, seguro e o mais automatizado possível. Mas os decisores devem manter-se atentos a todas as evoluções que podem ocorrer. Se existe algo que os últimos meses nos mostraram é que, nada está garantido e que mesmo as mudanças mais recentes podem ser efémeras.

Sabemos que o regresso ao local de trabalho está a ocorrer, mas existem dúvidas de como será concretizado e que novas ferramentas serão necessárias para suportar uma realidade de trabalho híbrida (num misto de trabalho no escritório e remoto).

A verdade é que todas as empresas trabalham de forma diferente, mas num ponto não existem dúvidas. Não há trabalho remoto sem infraestrutura de TI, segura e conectada, sem cloud, sem ferramentas de colaboração e sem soluções tecnológicas adaptadas a um local de trabalho híbrido. Das tarefas mais simples às mais complexas, o trabalho tem de ser realizado  em qualquer local, sem impactos na produtividade e em especial, sem impactos na segurança da informação.

Embora a questão da saúde pública seja ainda um tema preocupante, já é possível vislumbrar um futuro, onde se espera que a vida e as rotinas voltem ao normal. Nesse sentido as organizações terão de decidir como será a dinâmica do dia a dia de trabalho: escolher entre um modelo híbrido, voltar totalmente ao modelo presencial ou adotar em definitivo um mo- delo de trabalho remoto. Este é um enorme desafio para as lideranças de topo, e os CIO’s assumirão um papel crucial seja qual for a decisão.

José Esfola-company

No meio de todos estes acontecimentos, quando se pensa no local de trabalho do presente e do futuro, toma cada vez mais força a ideia de que o modo como os colaboradores percecionam todas as vertentes da sua actividade profissional, é fundamental para o seu equilíbrio e satisfação.

A forma como nos sentimos no local de trabalho, influência a produtividade e pode resultar em ganhos acima do que se esperava pré-pandemia. E o desafio está cada vez mais assente na experiência de um Workplace Digital que promova a agilidade e incentive a adoção dos recursos tecnológicos e digitais disponíveis, garantindo que as organizações se podem focar nos seus objetivos de negócio.

Embora algumas empresas estejam desde já a implementar acções para passar em definitivo ao trabalho remoto, um estudo da Euax revela que apesar de existirem elevados níveis de produtividade operacional no trabalho remoto integral, também se perde a designada produtividade estratégica e inteligente e a longo prazo, isso, pode comprometer a cultura corporativa, o sucesso e a sustentabilidade das empresas.

O conceito de Workplace as a Service (WaaS), como uma extensão do conceito de Software as a Service (SaaS), é a resposta aos clientes que adiam os seus projectos de transição digital, por não conseguirem desfazer os silos internos que têm entre Hardware, Software, processos e agora modelos híbridos de trabalho.

Este conceito de Workplace as a Service (WaaS) está a ganhar relevância à medida que os fornecedores de TI conseguem entregar uma oferta de tecnologia e serviços flexível e que adiciona valor e produtividade.

Muitas vezes a tecnologia de que os clientes precisam para implementar workflows documentais digitais, gestão e partilha na cloud ou até mesmo para conversão de documentos de papel para digital (áudio, tradução, conversão, indexação); está já dentro das organizações e no centro da forma como se trabalha: Impressoras e Multifuncionais inteligentes (Smart MFP’s).

O investimento primário (Workplace) está assim realizado, sendo apenas necessário capacitar os equipamentos com as App’s adaptadas à forma como se trabalha e às necessidades dos seus colaboradores (Service), esta é uma das nossas respostas às crescentes necessidades e à forma simples de implementar “quick wins”.

No nosso país, estou plenamente convicto de a que a transformação digital, ou melhor dizendo a aceleração dos processos de transformação digital é absolutamente critica para o relançamento da economia. O nosso desafio como país, será o de mitigar as grandes diferenças que temos entre negócios e empresas altamente digitalizadas e as empresas que estiveram e estão mais expostas aos efeitos da Pandemia e que apresentam menos capacidade de utilização de tecnologia.

Para nós, para a Xerox, identificar oportunidades de transformação digital das organizações é um garante da capacidade de inovação, transformação e do estabelecimento das parcerias certas, para cumprir   o compromisso de transformar os desafios das empresas em resultados mensuráveis e sustentáveis ao longo dos anos.

Com mais de 18.000 patentes ativas, continuamos a realizar um forte investimento anual para cumprir a missão de quem tem no seu ADN, a inovação como pilar para a sustentabilidade e o crescimento.

Texto & Fotos
Career Choices
Carmen Rosa - PLMJ

Carmen Baptista Rosa – PLMJ

We have great pleasure in introducing you to CARMEN BAPTISTA ROSA from PLMJ – LAW FIRM

How did you start your career?

I started 20 years ago as a trainee lawyer at the law firm PLMJ. Without even really intending to be a lawyer I became one and today I am proud to be one of PLMJ’s partners and head of the Faro office. I cherish long-lasting relationships!

Who is the business person that has inspired you most?

André Jordan, for his vision and ideas ahead of his time.

What is your greatest satisfaction in your business day?

A good day is a day when I learn something new and teach something new; and during this process, to have clients who are satisfied and recognise the effort and value all those working in the background.

What interests or hobbies do you have outside of your business career?

Photography, travelling (but not so much for the time being) and all kinds of sports, but especially yoga and running. Occasionally, I challenge myself with new activities and the current challenge is to learn how to surf.

If you were stranded on a desert island, what film / book / piece of music would you want to have with you?

No films at all. I would take any book by Gabriel Garcia Marquez – maybe “One hundred years of solitude” or “The story of a shipwrecked Sailor” would be appropriate. I would also take something I could listen to on a loop for years, Quarteto Jobim-Morelenbaum.

What is your favourite place in Portugal? And in the UK?

A sunset in Sagres and having lunch on any of the Barreiras Islands of “Ria Formosa” in the Algarve. In the UK, undoubtedly London – spending the afternoon in Camden and going to see a musical in the evening!

Are you active on social media? (if you wish you can indicate your online profile)

Who isn’t? Professionally, LinkedIn and privately, Instagram.

There is much talk of digital disruption of both business and personal lives. What are the changes that you could see over the next ten years in your sector?

Digital disruption is a consequence of progress. In the next 10 years, I believe we will be even more digital in our professional lives, having computers replacing lawyers in most of our day-to-day routine work. Virtual meetings with clients will be the norm, as will being able to work anywhere. But I hope we will be much more offline in our personal lives. Balance is key.

If you want to speak to Carmen, email:

Open Media profile

Bruce Hawker – Open Media

Open Media Group

We have great pleasure in introducing you to Bruce Hawker of  Open Media

How did you start your career?

I have been in publishing all my life and co-founded what was the Algarve Gazette back in the 1980’s

Who is the business person that has inspired you most?

Richard Branson

What is your greatest satisfaction in your business day?

Seeing ideas develop into successful projects

What interests or hobbies do you have outside of your business career?

Wine, cooking, scuba diving

If you were stranded on a desert island, what film / book / piece of music would you want to have with you?

Pulp Fiction, The Art of Eating by MFK Fisher, Wish Your Were Here by Pink Floyd

What is your favourite place in Portugal? And in the UK?

Carvoeiro and London

Are you active on social media?

Yes, FB and LinkedIn 

There is much talk of digital disruption of both business and personal lives. What are the changes that you could see over the next ten years in your sector?

With the growth in online media and the challenges this presents to print, I think more and more people will place a premium on quality information.

If you want to speak to Bruce, email: